terça-feira, 23 de agosto de 2011

QUANDO CONSULTAR UM OSTEOPATA

Todos nós precisamos de um osteopata. Existe alguém sem tensão? Ou alguém livre de choques mecânicos quando caminha, corre ou pratica esportes? Quantas horas nós trabalhamos por dia? E em que postura?
 
O osteopata possui vários recursos terapêuticos diferentes para se adaptar as diferentes patologias e idades. E, possui discernimento para encaminhar o paciente para as diferentes áreas da saúde (medicina convencional, odontologia, psicologia, etc), quando existir contra-indicações ao tratamento osteopático.
 
 
Indicações:
  • Lesões das costas: cervicais, lombares, hérnias, espasmos musculares.
  • Lesões desportivas: entorses, subluxações, sobrecarga muscular;
  • Patologia músculo-esquelética: artroses, fibromialgia, distensões musculares;
  • Transtornos da esfera crânio-cervical: cefaléias, enxaquecas, vertigens, tonturas;
  • Transtornos digestivos, circulatórios, respiratórios.
  • Transtornos nervosos.
  • Transtornos psicossomáticos.
Outras indicações:
  • Durante a gravidez e depois do parto, ainda que tenha decorrido sem problemas;
  • Depois do nascimento e durante a infância, no decorrer de mudanças importantes na vida da criança ;
  • Depois de um importante traumatismo, ainda que não tenha nenhuma ferida aparente (quedas, acidentes de carro, etc.)
  • Depois de uma intervenção cirúrgica ou médica traumatizante (tratamentos dentários, extrações difíceis, etc.)
  • Antes da colocação de um aparelho ortodôntico, durante todo o tratamento e depois da retirada do aparelho;
  • Durante ou depois de um período particularmente estressante ou de esgotamento físico e/ou intelectual ou de um período emocional difícil;
  • Depois de qualquer doença aguda em que tenha sido necessário uso prolongado de medicamentos;
  • De forma geral, as pessoas apresentam importantes desequilíbrios do organismo nos planos locomotor, hepático e digestivo. Por exemplo, os antibióticos, algumas vezes indispensáveis, alteram o sistema digestivo e o fígado;
  • Quando o individuo sente a necessidade ou o desejo de se tratar. O corpo, se já recebeu cuidados osteopáticos, normalmente é mais sensível ao tratamento. Com isto,  facilitará reencontrar o equilíbrio.
Algumas contra-indicações as técnicas de thrust (estralos) são:
 
Ósseas:
- câncer,
- osteoporose,
- raquitismo,
- reumatismo infeccioso e inflamatório,
- anomalias congênitas,
- fraturas.
 
Nervosas:
- compressão medular,
- hérnia discal exteriorizada,
- neuropraxia.
 
Vasculares:
- calcificações arteriais (sobretudo a nível cervical)
 
Câncer visceral (risco de metástase óssea);
 
Não integridade dos elementos periarticulares;
 
Receio do paciente;
 
Feeling do terapeuta (quando o Osteopata sentir que não é o momento apropriado).
 
Para os casos de câncer, outras técnicas como Terapia Craniossacral, Liberação SomatoEmocional, Microfisioterapia ou Leitura Biológica podem ser tentadas. Não significando que o paciente deva abandonar o tratamento oncológico convencional.
 
Em lesões estruturais convencionais como fraturas, lesões graves ligamentares, processos infecciosos o médico deve ser procurado imediatamente.



Fonte: Apostila do IDOT (Instituto Docusse de Osteopatia e Terapia Manual), www.idot.com.br e http://emac-edu.com/joomla/index.php?option=com_content&
view=article&catid=43:osteopatia&id=62:o-que-e-a-osteopatia#oqe

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